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MODULO 03

 

 

9.   Comando da torre

 

Alavancas que acionam o sistema hidráulico, movimentando a torre.

Dependendo da marca da empilhadeira, diferem na localização, número de Alavancas e posições das mesmas.

 

 

 

 

10.  Empilhadeira Yale: Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.

 

 

 

11. Empilhadeira Hyster: Possui uma alavanca que eleva e inclina a torre, situada à direita do operador.

 

12. Empilhadeira Clark: Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.

 

 

Há empilhadeiras que possuem acionamento hidráulico dos garfos no sentido horizontal e movimento giratório de 360º (graus).

 

13. Empilhadeira Toyota: Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.

 

 

14. Caixa de câmbio: É um conjunto de engrenagens que servem para mudar as velocidades e o sentido de movimento do veículo.

 

15. Alavanca de câmbio: Em empilhadeiras com câmbio mecânico, serve para mudar as marchas de acordo com a necessidade. Dependendo da marca da empilhadeira, difere na localização, número de alavancas, de marchas e posições destas.

 

16.Empilhadeira Yale: Possui uma alavanca situada à direita do operador.

 

 

 

17. Empilhadeira Toyota: Possui uma alavanca de transposição de marchas e outra de reversão, situadas à direita do operador. A primeira marcha é em cima e a segunda em baixo, fugindo, portanto, do convencional as outras empilhadeiras de câmbio mecânico.

 

 

 

 

 

18. Empilhadeira Hyster: Possui uma alavanca de reversão (frente-ré), localizada à esquerda, na coluna de direção, e outra de um dança de marchas, à direita do operador.

 

 

 

 

 

19. Empilhadeira Clark: Possui uma alavanca de reversão (frente-ré), localizada à esquerda, na coluna de direção, e outra de mudança de marchas à direita do operador.

 

 

Símbolos utilizados no comando hidráulico

 

 

027 TRANSPORT DA EMP1

 

 

MANUTENÇÃO

 

Um bom operador, além de dirigir, deve saber detectar defeitos e tomar as devidas providências antes que estes se tornem maiores ou perigosos, diminuindo, assim, o custo e o tempo de parada da máquina.

 

TORRE

 

Defeitos

Causas

Não atinge o limite máximo de elevação

 

Falta de óleo devido a vazamentos em

válvulas de comando, mangueiras ou retentores

Tomba para frente

 

Gaxeta estragada

Quebra da corrente

 

Desgaste por fadiga

Quebra do rolete

 

Deficiência do material

Penetração de corpos estranhos

Desgaste por fadiga

 

Não eleva e nem inclina

 

Quebra do eixo da bomba

Trava do rolamento da bomba

Quebra da correia da bomba

Trava da válvula principal de elevação

ou de inclinação

 

Desce devagar quando suspensa sem ser acionada

 

Desgaste de gaxeta

Trava da válvula

 

Conseqüências: Possíveis acidentes.

 

Providências: Notificar a chefia, levar a empilhadeira para a oficina e completar o nível de óleo hidráulico.

 

VOLANTE

 

Defeito

Causas

Volante duro ao movimentar

 

Des regulagem da válvula de pressão do óleo.

 

Quebra da correia da bomba trava do rolamento da bomba.

 

Quebra do terminal no pistão de direção Dano no orbitrol

 

Conseqüências: Dificuldade para manobrar a empilhadeira.

 

PEDAIS

 

Defeito

Causas

Com muita ou sem folga

Des regulagem

 

Disco gasto

Uso excessivo / pedal sem folga.

 

Dirigir com o pé apoiado no pedal.

 

Rolamento gasto

Má lubrificação.

 

Dirigir com o pé apoiado no pedal.

 

Conseqüências: Dificuldades de engate das marchas e dificuldades na saída.

 

Providências: Notificar a chefia e levar a empilhadeira para a oficina.

 

ACELERADOR

 

Defeitos

Causas

Acionando o pedal do acelerador, não se altera a rotação do motor.

 

Quebra do terminal da haste

Motor acelerado

 

Molas soltas ou quebradas

 

Conseqüências: Impossibilidade de trafegar com a empilhadeira.

 

Providências: Notificar a chefia e chamar o mecânico.

 

FREIOS

 

Defeitos

Causas

Perda total dos freios

Vazamento de fluido na borrachinha do cilindro mestre ou borrachinha do cilindro de roda.

 

Tubulação.

 

Perda parcial dos freios

Lonas excessivamente gastas.

 

 

FREIO DE MÃO

 

Defeito

Causas

 

Freio não trava as rodas

Quebra do cabo de aço.

 

Des regulagem.

 

 

Conseqüências: Possíveis acidentes.

 

Providências: Na quebra do cabo, levar a empilhadeira para a oficina e notificar a chefia.

 

PNEUS

 

Defeitos

Causas

Cortados ou furados

Choques contra obstáculos.

 

Manobras em lugares apertados e impróprios para transitar.

 

Com desgastes excessivos

Saídas e freadas bruscas: pneus abaixo da pressão

 

Vazamento na válvula

Bico torto.

 

Válvula solta.

 

Sujeira na válvula.

 

 

Consequências: Cortados ou desgastados implicarão em risco de acidentes.

Se estiverem abaixo da pressão, ocasionarão maior esforço do motor, a direção ficará dura ao movimentar e acarretará numa diminuição da vida útil dos pneus.

 

Providências: Notificar a chefia, levar a empilhadeira à oficina para calibragem ou troca dos pneus e chamar o mecânico, se furar.

 

 

  

 

BATERIAS

 

Defeitos

Causas

Descarregada

Falta de água destilada.

 

Alternador não carrega.

 

Quebra da correia que aciona o alternador.

 

Desgaste dos contatos do regulador de voltagem.

 

Placas grudadas

Falta de água destilada.

 

 

Precauções: Não permitir vazamentos. Pode ocorrer explosão, intoxicação e queimaduras. Não provocar curtos a fim de verificar a carga da bateria.

 

Não dar carga rápida. Não deixar empilhadeira em carga no horário de almoço.

 

Conseqüências: Não armazenamento de energia.

 

Providências: Não insistir no botão de partida, chamar o mecânico e notificar a chefia.

 

MOTOR

 

Defeitos

Causas

 

Superaquecimento

Vazamento de água nas mangueiras. Vazamento na bomba de água. Falta de água. Má vedação da tampa do radiador.

 

Correia do ventilador frouxa ou  quebrada. Colméia suja.

Má regulagem do ponto de ignição.

 

Motor não pega

 

Carburador entupido. Bobina queimada. Platinado danificado. Velas desgastadas.

 

Bateria descarregada.

 

Motor de partida danificado. Entupimento de circuito de gás.

 

Falta de combustível.

 

Conseqüências: Fundir o motor ou descarregar a bateria.

 

Providências: Se tiver superaquecido, parar a empilhadeira imediatamente, além de notificar a chefia e chamar o mecânico.

 

Tipos de motor: Existem três tipos de motor, utilizados em empilhadeiras.

 

1.      Motor de combustão interna: Com ignição por centelha, com kits de ignição e carburação ou com injeção eletrônica. Ex: gasolina, gás e álcool.

 

2.      Motor de combustão interna com ignição por compressão: Neste caso, não existam kits. A ignição ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex: motor a diesel.

 

3.      Motor elétrico: Neste caso, o sistema de funcionamento é todo elétrico, alimentado por bateria fracionária.

 

VERIFICAÇÃO DIÁRIA: As empilhadeiras trabalham 24 horas ininterruptamente. Para seu bom funcionamento, e para que não haja interrupção durante a jornada de trabalho, é imprescindível que, antes do início de cada turno, se façam as seguintes verificações:

 

BATERIA – ÁGUA E CABO

 

 

 

 

 

 

ÓLEO DO CÁRTER

 

 

 

 

 

 

 

ÓLEO DO HIDRÁULICO

 

Proceder do mesmo modo que para o Óleo do cárter e, caso o nível esteja abaixo do traço inferior da vareta, completar com óleo recomendado pelo fabricante.

 

 

 

 

 

 

 

 

EMBREAGEM – FOLGA

 

Comprimir o pedal e verificar se a folga está em torno de 1” (polegada).

 

 

FREIO – FOLGA

 

Comprimir o pedal e constatar se este encontra resistência.

 

O pedal nunca deve encostar no assoalho da empilhadeira.

 

 

 

COMBUSTÍVEL – QUANTIDADE

 

Verificar se a quantidade é suficiente, através dos marcadores.

 

Preferir botijões com marcador de nível de combustível. Recomenda-se a colocação de botijão reserva (GLP).

 

 

 

SUBSTITUIÇÃO DO BOTIJÃO DE GÁS

 

1.     Ao substituir o vasilhame, verifique se a válvula está corretamente fechada antes de conectar o rabicho;

 

2.     Verifique se o engate macho da garrafa da empilhadeira possui o anel de vedação;

 

3.     Procure fazer a substituição da garrafa sempre em lugar bem ventilado;

 

4.     Nunca faça a troca do vasilhame próximo a fagulhas incandescentes, ou qualquer outra fonte de ignição;

 

5.     Procure conectar o engate fêmea no engate macho, com este, voltado para cima, pois se ocorrer vazamento, será na fase gasosa, evitando, assim, o acidente por fio intenso, com lesões graves no operador;

 

 

 

 

6.     Antes de conectar o rabicho, você deve, primeiramente, fechar a válvula da garrafa com a empilhadeira em funcionamento, para queimar o gás da tubulação;

 

 

 

7.  Utilizar luvas nas mãos.

 

PAINEL – FUNCIONAMENTO

 

 

Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando normalmente, com o motor ligado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES

 

 

 

 

 

 

 

 

RADIADOR – COLMÉIA E ÁGUA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EMPILHADEIRA AFUNDA

 

LEVANTOU! VIROU

 

EMPILHAADEIRA ARTICULADA

 

 

MULHER OPERADORA

 

036 GAROTO OPERANDO

 

HST\5 NOCOES DE 1 SOCORROS

 

100% SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA (VERSÃO COMPLETA

 

ASPECTOS LEGAIS